Sinopse: “Sophie sempre quis ir a um evento da sociedade londrina. Mas esse parece um sonho impossível. Apesar de ser filha de um conde, ela é fruto de uma relação ilegítima e foi relegada ao papel de criada pela madrasta assim que o pai morreu. Uma noite, porém, ela consegue entrar às escondidas no aguardado baile de máscaras de Lady Bridgerton. Lá, conhece o charmoso Benedict, filho da anfitriã, e se sente parte da realeza. No mesmo instante, uma faísca se acende entre eles. Infelizmente, o encantamento tem hora para acabar. À meia-noite, Sophie tem que sair correndo da festa e não revela sua identidade a Benedict. No dia seguinte, enquanto ele procura sua dama misteriosa por toda a cidade, Sophie é expulsa de casa pela madrasta e precisa deixar Londres. O destino faz com que os dois só se reencontrem três anos depois. Benedict a salva das garras de um bêbado violento, mas, para decepção de Sophie, não a reconhece nos trajes de criada. No entanto, logo se apaixona por ela de novo. Como é inaceitável que um homem de sua posição se case com uma serviçal, ele lhe propõe que seja sua amante, o que para Sophie é inconcebível. Agora os dois precisarão lutar contra o que sentem um pelo outro ou reconsiderar as próprias crenças para terem a chance de viver um amor de conto de fadas. Nesta deliciosa releitura de Cinderela, Julia Quinn comprova mais uma vez seu talento como escritora romântica.”
Idade de leitura indicada: +18
Resenha:
Este livro é focado em Benedict, um homem fofo e querido, impossível não se apaixonar por este perfeito cavalheiro! Em um baile de máscaras oferecido por ninguém menos que Lady Bridgerton aparece uma moça misteriosa e mexe com os pensamentos de Benedict, mas ao dar meia noite ela vai embora. A conexão entre os dois é palpável, sem contar os instantes bem divertidos espalhados pela trama! Sophie é uma bastarda, filha fora do casamento, e para a época era um escândalo, pelos olhos da sociedade ela dificilmente conseguiria ter um casamento apropriado, principalmente quando ela mesma não se acha merecedora.
Além de perceber a releitura da Cinderela, como é mencionado na própria sinopse, também senti uma presença fortíssima da cultura da época. Uma aventura que evidencia o preconceito entre classes, o quanto o lado cultural comandava a vida de cada um que não queria ficar mal falado.
Percebi, após ler três dos nove livros da série, mais características pertinentes da época retratada. Tenho identificado personagens cada vez mais fofos e que conquistam cada vez mais rapidamente! E, claro, são narrativa que prendem do início ao fim, mesmo que já pensemos saber o que vai acontecer.





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