Sinopse: “A vida do menino Harry Potter não tem um pingo de magia. Ele vive com os tios e o primo, que não gostam nem um pouco dele. O quarto de Harry é, na verdade, um armário sob a escada, e ele nunca comemorou um aniversário sequer em onze anos.
Até que, um dia, Harry recebe uma carta misteriosa, entregue por uma coruja: um convite para estudar num lugar incrível chamado Escola de Magia e Bruxaria Hogwarts. Lá ele vai encontrar não só amigos, esportes praticados em vassouras voadoras e magia para todo lado, como também seu destino, que espera por ele desde que nasceu… Se ele sobreviver a tudo que esta descobrindo, é claro.”
Idade de leitura indicada: +12
Resenha:
Eu estava um tanto quanto apreensiva com a leitura, pelo fato de já ter assistido várias vezes aos filmes, principalmente em VHS quando era criança (para quem não é desse tempo, o VHS veio antes do DVD como reprodutor de filmes). Mas os meus medos foram desnecessários, já no início eu me envolvi com facilidade e percebi o quanto o filme foi uma excelente adaptação do livro.
A autora sabe exatamente para onde quer conduzir o enredo. Tudo é muito bem estruturado e escrito com segurança, de maneira inteligente. Um livro que mostra uma certa conquista pessoal, uma conquista interior por parte de cada personagem, acabam enfrentando aventuras que os tiram totalmente da zona de conforto.
“Afinal, para a mente bem estruturada, a morte é apenas a grande aventura seguinte.”
Tudo gira em torno de uma pequena pedra, a Pedra Filosofal. Harry Potter está em um momento de se conhecer, saber quem ele realmente é, quem seus pais foram e tudo o que o mundo da magia envolve. O leitor é conduzido em uma narrativa em terceira pessoa, conhecendo o mundo mágico de Hogwarts junto de Harry e seus amigos Hermione, Rony e até Neville que é todo atrapalhado, o que dá certo toque de humor à história.
De forma divertida, fantástica e mágica contando com vassouras voadoras, poções, centauros, unicórnios, fantasmas, varinhas… Também, é apresentado o fato de existir certo preconceito na escola, mesmo sendo uma de bruxaria, com relação aos trouxas (pessoas que não possuem magia) e com os alunos cujos pais têm pouca condição financeira.
Um comentário em “Harry Potter e a Pedra Filosofal #1”