
Sinopse: “Eloise Bridgerton é uma jovem simpática e extrovertida, cuja forma preferida de comunicação sempre foram as cartas, nas quais sua personalidade se torna ainda mais cativante. Quando uma prima distante morre, ela decide escrever para o viúvo e oferecer as condolências. Ao ser surpreendido por um gesto tão amável vindo de uma desconhecida, Sir Phillip resolve retribuir a atenção e responder. Assim, os dois começam uma instigante troca de correspondências. Ele logo descobre que Eloise, além de uma solteirona que nunca encontrou o par perfeito, é uma confidente de rara inteligência. E ela fica sabendo que Sir Phillip é um cavalheiro honrado que quer encontrar uma esposa para ajudá-lo na criação de seus dois filhos órfãos. Após alguns meses, uma das cartas traz uma proposta peculiar: o que Eloise acharia de passar uma temporada com Sir Phillip para os dois se conhecerem melhor e, caso se deem bem, pensarem em se casar? Ela aceita o convite, mas em pouco tempo eles se dão conta de que, ao vivo, não são bem como imaginaram. Ela é voluntariosa e não para de falar, e ele é temperamental e rude, com um comportamento bem diferente dos homens da alta sociedade londrina. Apesar disso, nos raros momentos em que Eloise fecha a boca, Phillip só pensa em beijá-la. E cada vez que ele sorri, o resto do mundo desaparece e ela só quer se jogar em seus braços. Agora os dois precisam descobrir se, mesmo com todas as suas imperfeições, foram feitos um para o outro.”
Idade de leitura indicada: +18
Resenha:
Eloise Bridgerton, uma jovem decidida e espontânea que adora trocar cartas com as pessoas, manda uma carta para Sir Phillip, um homem viúvo, reservado e pai de duas crianças peraltas e divertidas. Após algum tempo de muitas trocas de cartas, Sir Phillip propõe matrimônio. Então Eloise vai, ao seu modo, ao encontro dele para que possam se conhecer pessoalmente, mas logo os dois se surpreendem!
Uma história bem fofa, espontânea, suave e divertida que não se passa no meio da alta sociedade, como os outros livros da série, há um tom mais leve e com menos pontos impostos pela cultura local! Achei a personalidade dos dois protagonistas muito cativante e, embora Sir Phillip tenha demorado a ganhar meu coração pelo seu jeito mais “seco”, o percebi como alguém preocupado com todos a sua volta.
Cada começo de capítulo traz um trecho de alguma carta enviada por Eloise, o que não me fez sentir tanta falta das colunas de Lady Whistledown. Gostei muito de tal abordagem, principalmente pelas cartas terem sido o meio de comunicação mais usado na época! Ainda, algumas características do enredo me recordaram muito brevemente de “A Bela e A Fera”.





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