Sinopse: “O que passava pela cabeça de Khalid antes dele conhecer Sherazade e qual foi a sua primeira impressão ao vêla? O que ele sentiu, tempos depois, já completamente apaixonado por ela, ao ser forçado a se afastar e ver seu palácio destruído? E como Despina se envolveu e se apaixonou pelo capitão da guarda real Jalal alKhoury? Nesses três contos, Renée Ahdieh retorna ao mundo de As mil e uma noites para dar voz a Khalid e Despina em pontos chave da história, nos envolvendo novamente nesse encantador universo de palácios, desertos e paixões avassaladoras.”
Renée Ahdieh / Globo Alt / Literatura Estrangeira, romance e fantasia
Partes Favoritas:
Eu gostei de estar um pouco mais imersa nesta série; como também conhecer um pouco mais das emoções e sentimentos de alguns personagens.
Comentários:
Este livro conta com três pequenos e rápidos contos, em terceira pessoa, trazendo mais detalhes de alguns pontos em específico. Foi divertido rever os protagonistas mesmo que de maneira acelerada, como um spin-off curtinho. São contos que fazem sentido serem lidos após o primeiro livro pertencente a série. Em minha opinião, algumas pequenas circunstâncias ainda ficaram meio que em aberto ao fim da série, pensei que seriam fechadas ou ao menos mencionadas neste pequeno volume.
O primeiro conto é “A Coroa e a Flecha” e mostra como Khalid se sentiu na primeira vez em que viu Sherazade, ficando extremamente curioso do motivo que a levou até ali por vontade própria. O segundo conto é “O Espelho e o Labirinto” que conta um pouco de como ficaram os pensamentos e o coração de Khalid após saber de notícias sobre Sherazade, que aparecem no desfecho do primeiro livro. O terceiro, e último conto, é intitulado “A Mariposa e a Chama” e apresenta o encontro de Despina com Jalal, como o sentimento entre eles começa a nascer no momento em que a primeira califa ainda está presente; este último é repleto de romance, além de trazer um toque divertido para a narrativa!
Mensagem:
Todos têm sentimentos, mas nem todos conseguem expressá-los de maneira que outros percebam. Sentir pode se mostrar mais fácil do que colocar para fora exatamente o que se está sentindo em cada momento!