Sinopse: “Depois de enfrentar a chegada de duas luas e, por consequência, novos metais e suas implicações mágicas, Alys se prepara para sua última batalha.
Não fosse suficiente, ela e o guardião descobrem uma chave que pode virar o jogo em favor do Zmora e seu mestre. Agora precisam resolver seus próprios conflitos se quiserem chegar nela antes do inimigo.
Ao mesmo tempo, o conselho se divide quando Helix exige um trono que há muito não é disputado, acirrando a discussão sobre a caça às bruxas.
Ao final da jornada, sob o templo milenar da vida, Alys enfrentará seu maior desafio, testará sua fé na lenda, sua esperança em si mesma e o amor pelos seus amigos. E, quando a escuridão enfim chegar, terá que descobrir o que estará disposta a perder para cumprir sua missão.”
Idade de leitura indicada: +12
Resenha:
Este último livro da trilogia reserva muita aventura e ação, ainda mais que os volumes anteriores! Tais pontos me prenderam na leitura, senti seus capítulos mais dinâmicos e os personagens sabendo melhor o que precisam fazer. Alys e seu guardião, Evan, estão estudando e pensando na melhor maneira de enfrentar as consequências do aparecimento da última Lua. Além de um confronto iminente com o maior inimigo do momento, ainda precisam lidar com algumas perdas que, infelizmente, aparecem pela jornada! Conflitos, inseguranças, desconfianças, magia, seres mitológicos e, acima de tudo, a esperança estão presentes no decorrer de cada capítulo encerrando a trilogia de maneira singular!
A narrativa, em primeira pessoa, traz uma batalha emocionante repleta de conteúdo e minúcias, fiquei animada para ler página após página! Foi, em minha opinião, o melhor livro da série por ser mais intenso e tudo acontecer de maneira mais fluída. Um destaque para o início do enredo que apresenta uma leve introdução do ocorrido nos dois volumes anteriores, situando o seu leitor. Ainda conta com um desfecho que me remeteu à várias mitologias famosas.
Muitos personagens coadjuvantes ganharam meu coração pois mostram mais suas personalidades. Por ser uma história com vários detalhes, penso que muitas linhas ainda podem ser trabalhadas em spin-off ou até mesmo uma segunda série que se passe no mesmo momento o qual ocorre a série “Alys”.
“É fácil se esquecer da essência de alguém quando ele está tão distante de quem deveria ser.”
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