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O Jogo do Amor “Ódio”

Sinopse: “Lucy Hutton e Joshua Templeman se odeiam. Não é desgostar. Não é tolerar. É odiar. E eles não têm nenhum problema em demonstrar esses sentimentos em uma série de manobras ritualísticas passivo-agressivas enquanto permanecem sentados um diante do outro, trabalhando como assistentes executivos de uma editora. Lucy não consegue entender a abordagem apática, rígida e meticulosa que Joshua adota ao realizar seu trabalho. Ele, por sua vez, vive desorientado com as roupas coloridas de Lucy, suas excentricidades e seu jeitinho Poliana de levar a vida. Diante da possibilidade de uma promoção, os dois travam uma guerra de egos e Lucy não recua quando o jogo final pode lhe custar o trabalho de seus sonhos. Enquanto isso, a tensão entre o casal segue fervendo, e agora a moça se dá conta de que talvez não sinta ódio por Joshua. E talvez ele também não sinta ódio por Lucy. Ou talvez esse seja só mais um jogo.”

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Idade de leitura indicada: +18

Resenha:

Josh e Lucy, colegas de trabalho em uma editora, passam seus dias trocando farpas e nutrindo um profundo desprezo um pelo outro. A tensão entre eles fica ainda maior quando descobrem que estão concorrendo à mesma vaga para uma promoção. O que poderia intensificar a competição entre os dois, os aproxima e sentimentos fofos aparecem.

O início do enredo é lento, mas quando Josh revela seu grande coração, a história ganha ritmo e é impossível parar de ler e querer estar junto de Lucy em seus dias enfrentando Joshua! A narrativa segue um tom clichê e não apresenta um diferencial, envolve enemies to lovers e cenas adultas, contando ainda com elementos como partidas de paintball, um casamento repleto de segredos e o amadurecimento dos personagens.

Este livro traz momentos de ternura, protagonistas determinados e teimosos, mas também maduros e conscientes de seus objetivos na vida. A adaptação cinematográfica é extremamente semelhante ao livro. Porém, a mudança na ordem de algumas cenas, no desfecho do filme, alteraram a construção de personalidade de Josh.

“Livros eram, e sempre seriam, uma entidade mágica, algo que deveria ser respeitado.”

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