Sinopse: “Sou uma completa estranha, desconhecida de mim mesma. Uma mulher comum, vivendo uma vida comum. Ainda assim, desconheço minha própria identidade. Há em meu interior um mundo totalmente obscuro, construído ao longo dos anos por meio de decepções, desilusões, mágoas, temores, ressentimentos, perdas…
Decidi não mais ignorar a estranha dentro de em mim e relato aqui uma jornada, um caminho que trilhei em busca de desvendar a mim mesma.
O que eu sou? Quem eu sou? O que há sob a minha pele?”
Idade de leitura indicada: +16
Resenha:
Melanie relata, em primeira pessoa, suas dores do passado. Traz a reflexão de que todas as pessoas possuem um passado e que, em algum momento, elas já saíram machucadas. A narrativa é conduzida de forma a se perceber esses momentos que, por mais dolorosos, de alguma forma trazem aprendizados e força.
“Calamos nosso sofrimento. Usamos máscaras para camuflar nossas dores.”
Um conto atrelado a autoajuda junto de uma história ficcional. Apesar de ter gostado das mensagens passadas e de tudo o que me fez refletir, é uma história linear. Passa, exclusivamente, em minha opinião, sua mensagem forte e encorajadora.
“É estranho como a mente humana é capaz de criar armadilhas invisíveis inclusive para nós mesmos”
Day Fernandes / Independente / Literatura brasileira, drama, autoajuda