Sinopse: “Londres, 1960. Ao acordar em um hospital após um acidente de carro, Jennifer Stirling não consegue se lembrar de nada. De volta à casa com o marido, ela tenta, em vão, recuperar a memória de sua antiga vida. Por mais que todos à sua volta pareçam atenciosos e amáveis, Jennifer falta alguma coisa. É então que ela descobre uma série de cartas de amor escondidas, endereçadas a ela e assinadas apenas por “B”, e percebe que não só estava vivendo um romance fora do casamento como também parecia disposta a arriscar tudo para ficar com seu amante. Quatro décadas depois, a jornalista Ellie Haworth encontra uma dessas cartas endereçadas a Jennifer durante uma pesquisa nos arquivos do jornal em que trabalhava. Obcecada com a ideia de reunir os protagonistas desse amor proibido — em parte porque ela mesma está envolvida com um homem casado —, Ellie começa a procurar “B”, sem desconfiar que, ao fazer isso, talvez encontre uma solução para os problemas do seu próprio relacionamento. Com personagens realisticamente complexos e uma trama bem-elaborada, A última carta de amor entrelaça as histórias de paixão, adultério e perda de Ellie e Jennifer. Um livro comovente e irremediavelmente romântico.”
Idade de leitura indicada: +14
Resenha:
A autora consegue sair do provável com uma história diferenciada e um fim maravilhoso! Foi um dos melhores que já li, eu só não o favoritei por achar a escrita da Jojo Moyes um pouco lenta. Não é um tipo de livro que eu consigo ler ininterruptamente. A narrativa se mescla entre o ano de 1960 e o atual. Traz dois romances gostosos de ler, um que deveria ter acontecido no passado e outro atualmente.
Ellie, uma jornalista, encontra uma carta perdida, fica super empolgada com a coluna que pode escrever se encontrar o seu destinatário, uma senhora chamada Jennifer, há muitos anos atrás sofreu um acidente e perdeu a memória. Parece bem clichê, mas surpreende muito! Quem menos se espera ser alguém importante, na realidade, é o causador de tudo. Uma montanha russa de história!
A narrativa não acontece apenas por parte de um personagem, se mescla de tal maneira que é imperceptível a mudança e faz todo o sentido no contexto geral. Como o livro é envolto de cartas de amor, em cada quebra de capítulo, temos frases como se fossem cartas para ilustrar, super fofas.
Esse livro é muito fofo!
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Muito!!! *-*
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