Sinopse: “Você achava que a magia era mentira. Você acreditava que a morte era o fim de tudo. Você pensava que podia ser uma criança normal e viver sua vida com tranquilidade. Talvez você gostaria de ser apenas aquele menino de 6 anos que vai à escola e brinca. Mas para Christian Luciano tudo era diferente. De repente ele descobriu a verdade então todos queriam que ele se tornasse um verdadeiro humano. Eles precisam de você Christian Luciano! Eles precisam que você volte a ser Driegus Niponeri. Não importa o que você faça, você não conseguirá escapar do seu destino.”
Idade de leitura indicada: +13
Resenha:
No inicio da leitura o personagem principal, Christian Luciano, ao fechar os olhos consegue se “transportar” para um local desconhecido, rico em detalhes e com uma arquitetura diferenciada. Essa cena me chamou muita atenção pelo fato de eu, muitas vezes, fechar os olhos e me imaginar em locais onde a vida parece mais maravilhosa e repleta de magia!
Se inicia de forma gostosa e leve, percebe-se que o autor não teve pressa alguma de chegar a um determinado ponto do livro, deixando a leitura se deslizar pelas páginas. E tudo é explicado de forma exagerada, conforme o decorrer dos acontecimentos. Retratando um pouco de como seria a vida após a morte. Um local onde existem: carruagens, magia, reinos, castelos, torres, pontes, palácios, rio de chá…
Christian Luciano, nada mais é do que um mago chamado Driegus, super poderoso, encarnado na forma de uma criança de 6 anos. A esposa desse mago, Vivian – vive em uma dimensão astral –, após sofrer com sua perda achando que ele nunca voltaria, vai atrás de Christian e entra no corpo de uma amiga dele de 4 anos. Enquanto isso o irmão de Driegus, Gilmon, outro mago, utiliza todos os seus poderes para o mal.
O livro conta com enxurradas de nomes com sobrenomes, anos e distâncias, que me fez ficar perdida na leitura, não consegui entender mesmo relendo. O enredo oscila muito com partes de introdução, comentários, explicações e momentos conectando a história com o mundo real. Nota-se que foi preciso muita pesquisa para abordar certos assuntos. Faltando, em minha opinião, maior equilíbrio entre todos os elementos.