Sinopse: “Por ser a segunda filha, a princesa Zália sempre esteve afastada dos conflitos da monarquia de Galdino, um arquipélago tropical. Desde pequena ela estuda em um colégio interno, onde conheceu seus três melhores amigos, e sonha em seguir sua paixão pela fotografia. Tudo muda quando Victor, o príncipe herdeiro, sofre um atentado. Zália retorna ao palácio e, antes que possa superar a perda do irmão, precisa assumir o posto de regente e dar continuidade ao governo do pai. Porém, quanto mais se aproxima do povo, mais ela começa a questionar as decisões do rei e a dar ouvidos à Resistência, um grupo que lidera revoltas por todo o país. Para complicar a situação, Zália está com o coração dividido: ela ainda nutre sentimentos por um amor do passado, mas começa a se abrir para um novo romance. Agora, comprometida com um cargo que nunca desejou, Zália terá de descobrir em quem pode confiar — e que tipo de rainha quer se tornar.”
Idade de leitura indicada: +12
Resenha:
Zália é a filha mais nova do rei e vive em um internato, afastada de todas as etiquetas que acompanham a monarquia. Mas, quando seu irmão está prestes a começar seu reinado, um acidente o leva. Fazendo de Zália a regente. Mesmo diante de todas as obrigações, a jovem ainda procura espaço para seus amigos e alguém para aquecer seu coração.
Sem muito preparo para suceder seu pai, a personagem não demora a perceber que qualquer gesto pode ser interpretado de diferentes formas pelo povo. O lado político e as corrupções são bem evidentes na narrativa, de maneira estruturada e interessante. Zália vai atrás de justiça e percebe o seu povo vivendo de maneira precária, enquanto a monarquia vive regada de luxos.
É muito bonito perceber o envolvimento da protagonista com seu povo e a sua real preocupação. O quanto ela ganha amadurecimento no decorrer das páginas, se torna mais forte e mais preparada para ser uma incrível rainha! Zália é uma inspiração, uma jovem lutando pelos direitos e justiças! Um livro extremamente envolvente e emocionante em seu desfecho!
“É normal encontrar dificuldades, mas precisamos seguir em frente.”
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