Sinopse: “Doze anos se passaram desde que Paul Atreides ascendeu ao trono e acumulou os títulos de imperador e messias. Líder do maior império que a humanidade já viu, Paul está terrivelmente consciente do peso de suas decisões. Arrakis tornou-se o centro do Imperium, de onde os fremen se propagaram a fim de levar sua filosofia e forma de governar aos planetas por eles conquistados. Os inevitáveis conflitos gerados por essa expansão fazem importantes facções contrárias ao imperador reunirem forças para detê-lo. Uma grande disputa está prestes a ter início nos bastidores do poder, e apenas Muad’Dib pode decidir o destino de todos. Messias de Duna é o segundo volume da série criada por frank herbert. Ele revela um lado mais humano de seus personagens, além de aprofundar e estender o universo de Duna, aliando discussões políticas, filosóficas e religiosas à épica história de poder, vingança e redenção.”
Idade de leitura indicada: +16
Resenha:
Doze anos após os últimos acontecimentos do livro antecessor, temos acesso às consequências das atitudes de Paul, agora não mais tão jovem e cheio de responsabilidades com seu povo! O enredo traz uma maior abordagem política, sempre destacando toda a construção de mundo, espaço e cultura. O Messias de Duna é uma narrativa repleta de pensamentos dos personagens e “e ses”. O senti como uma história onde todos estão constantemente no passado ou no futuro.
Um livro de incertezas e pautado em estratégias, mesmo após as conquistas no primeiro volume. Como se viessem inseguranças após tais conquistas. É uma leitura mais tensa com decisões difíceis impactando um mar de pessoas, não possuindo muitas cenas de ação. Paul vai além das expectativas, mas alguns acham que ele não vê tudo o que acontece. Porém, ele precisa dançar o jogo dos inimigos para ganhar vantagem e entender melhor suas intenções antes de atacar.
Há, novamente, no fim do livro, um capítulo apenas com terminologias utilizadas para que possamos entender tudo o que está sendo tratado ao longo dos capítulos.
“O sábio se automodela, o tolo só vive para morrer.”
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