Sinopse: “Amor e empoderamento em versos que levam os contos de fada à realidade feminina do século XXI A princesa salva a si mesma neste livro, de Amanda Lovelace, é comparado ao fenômeno editorial Outros jeitos de usar a boca, de Rupi Kaur, com o qual compartilha a linguagem direta, em forma de poesia, e a temática contemporânea. É um livro sobre resiliência e, sobretudo, sobre a possibilidade de escrevermos nossos próprios finais felizes. Não à toa A princesa salva a si mesma neste livro ganhou o prêmio Goodreads Choice Award, de melhor leitura do ano, escolha do público. Esta é uma obra sobre amor, perda, sofrimento, redenção, empoderamento e inspiração. Dividido em quatro partes (“A princesa”, “A donzela”, “A rainha” e “Você”), o livro combina o imaginário dos contos de fada à realidade feminina do século XXI com delicadeza, emoção e contundência. Amanda, aclamada como uma das principais vozes de sua geração, constrói uma narrativa poética de tons íntimos e cotidianos que acolhe o leitor a cada verso, tornando-o cúmplice e participante do que está sendo dito.”
Idade de leitura indicada: +14
Resenha:
Esse livro de poesia deixa bem claro qual o sentimento, o ambiente, a idade e as características que a história possui. Mesmo algumas páginas apresentando pouquíssimas palavras, o que está ali é tão forte e tão claro que é possível enxergar um ambiente completo sem a autora ao menos mencioná-lo.
Não é fofo e de contos de fadas, mas faz analogia com as histórias de princesas. Tem como base o amadurecimento e algumas etapas da vida. Cada verso mexeu muito comigo, principalmente após o segundo capítulo, onde a história fica cada vez mais forte e os sentimentos em cada palavra transbordam pelas páginas.
Cada verso me fez sentir algo diferente, me fez viajar pelo tempo e me lembrar de momentos de aflição e ao mesmo tempo sentir gratidão. De forma emocionante e extremamente leve, com toques dramáticos. Ainda, me deixou pensativa sobre como amadurecemos e como lidamos com cada situação.
“- sempre me senti uma estranha na minha própria pele.”




