Sinopse: “Como futura rainha de Arendelle, a princesa Elsa leva uma vida cheia de expectativas e responsabilidades – sem falar das dúvidas. Que tipo de governante ela será? Quando terá de escolher um pretendente? E por que sempre teve o sentimento de que tem um pedaço importante dela faltando? Depois da morte inesperada dos pais, Elsa é forçada a responder a essas perguntas mais cedo do que esperava, tornando-se a única governante de seu reino e ficando mais solitária do que nunca. Mas, quando poderes misteriosos começam a se revelar, Elsa passa a se lembrar de fragmentos da infância que parecem ter sido apagados – fragmentos que incluem uma garota de aparência familiar. Determinada a preencher o vazio que sempre sentiu, Elsa deve cruzar seu reino gelado em uma jornada angustiante a fim de quebrar uma terrível maldição… e encontrar a princesa perdida de Arendelle.”
Partes Favoritas:
Ler sobre a história de uma personagem da Disney foi o que me instigou a realizar tal leitura.
Comentários:
A história desse livro é extremamente similar a original. As alterações se dão principalmente devido a uma decisão dos pais das protagonistas, as separando quando crianças. Não altera tanto os acontecimentos quanto eu achei que mudaria e a personalidade dos personagens não sofre mudança, tornando a leitura meio cansativa e quase igual ao já conhecido.
As irmãs descobrem aos poucos terem sido separadas devido a uma maldição, elas possuem apenas lembranças nebulosas de quando se divertiam juntas na neve! No entanto, a história me frustrou mais devido a frase de capa “E se Anna e Elsa nunca tivessem se conhecido?”, pois ao começar a ler percebe-se que não é bem assim.
As pontas são bem fechadas no desfecho do enredo, trazendo um quentinho ao coração! A narrativa é realizada em terceira pessoa e nos permite ver todos os personagens presentes na cena com maior facilidade.
Mensagem:
O medo está sempre presente na jornada de cada um. Na vida de Elsa não é diferente, ela se anula no decorrer da leitura, e quando percebe que consegue se libertar de tal medo se sente mais leve e bem consigo mesma.
“O medo que a havia mantido prisioneira desde que tinha descoberto o poder dentro de si.”
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