
Sinopse: “Isabelle deveria estar exultante – afinal, está prestes a conquistar um lindo príncipe. Só existe um porém: ela não é a bela garota que perdeu o sapatinho de cristal, cativando o coração do príncipe. Ela é apenas a meia-irmã feia que cortou os dedos do pé para fazer caber o sapatinho… que agora está completamente sujo de sangue. Quando o príncipe se dá conta da tentativa de Isabelle em enganá-lo, a recusa é inevitável e humilhante. Mas nada além do que ela merece: Isabelle é uma garota de aparência normal em um mundo que valoriza a beleza, uma moça determinada em um mundo que exige sua subserviência. Até que… ela se depara com a oportunidade de mudar seu destino, e com isso provar o que as meias-irmãs feias sempre souberam: é preciso muito mais do que meros tormentos para despedaçar uma garota”
Idade de leitura indicada: +14
Resenha:
Antes de iniciar a minha leitura, eu imaginei que o único foco seria apenas a meia-irmã da Cinderela, mas há outros elementos importantes construindo o enredo. Logo no primeiro capítulo, há três senhoras que fazem mapas, não são mapas de lugares, são da vida das pessoas, mostrando pelo que cada um irá passar e quais as consequências de cada ato. A aventura começa quando um rapaz chamado Chance rouba um dos mapas, o qual mostra o caminho de uma meia-irmã da Cinderela, seu objetivo é impedir ela de seguir por escolhas negativas.
Enquanto isso Isabelle, a meia-irmã, acaba de cortar os dedos dos pés para caber no sapatinho de cristal, faz isso devido a uma pressão da mãe e da sociedade que a rotulam como feia. Chance, analisando tal evento no mapa, parte para tentar ajudá-la e uma das três senhoras, que produz os mapas, vai atrás para tentar impedi-lo. Esses dois personagens aparecem pouco e fazem toda a diferença no contexto geral.
É a história de uma guerreira, Isabelle luta constantemente contra o seu eu interior tentando descobrir quem realmente é e o que deseja. O enredo conta com mensagens, insights e frases importantes no percurso de um auto-conhecimento e em saber lidar com os momentos difíceis. O meio do livro se faz um tanto lento, em minha opinião, os mesmo acontecimentos não se desenrolam como acontece no início e fim; me fazendo demorar mais para terminá-lo.
“Adoro bifurcações na estrada! Elas significam oportunidades!”




