
Sinopse: “Após um brutal treinamento de oito anos em Underhill, Kallik, uma mestiça metade humana e metade feérica, sobreviveu ao teste final e poderá retornar para casa e, quem sabe, ter a vida que sempre sonhou desde que perdeu a mãe e se viu jogada em um orfanato depois de ser renegada pelo próprio pai. Mas durante seu juramento, Underhill — o lar ancestral dos feéricos e fonte da magia primordial — é destruído, Alli é a única que sabe o que aconteceu de verdade no momento em que tudo explodiu. E essa informação poderá ser sua morte se ela não agir rápido. Agora para tentar salvar seu povo e provar sua inocência, Alli vai fugir para o último lugar que qualquer feérico iria: o Triângulo. Enquanto busca por respostas e conta com ajudas inesperadas, Kallik vai embarcar em uma aventura e descobertas que a farão compreender que ela é mais do que apenas uma órfã mestiça. Talvez ela seja a chave para algo maior.”

Idade de leitura indicada: +16
Resenha:
A narrativa leva o leitor em um universo fantástico, repleto de seres místicos e regras próprias. No centro da história está Kallik, uma jovem mestiça, filha de um feérico e uma humana. Extremamente determinada e dona de poderes desconhecidos, enfrenta seus desafios e corre atrás do que acha ser certo.
A aventura se inicia em um teste final de um exaustivo treinamento feérico, repleto de situações ímpares que testam os personagens. Ao término da prova, a protagonista é levada para um reino feérico, onde deverá viver e trabalhar. Mas os planos da jovem são frustrados quando o oráculo faz uma revelação inesperada e ela se vê vítima de uma traição, passando a ser indesejada. Agora, Kallik precisa desvendar os segredos por trás dos acontecimentos e as suas consequências.
Ao longo da jornada, a jovem conta com aliados marcantes, incluindo um amor do passado e uma melhor amiga fofa. É uma leitura rápida e que finaliza com um contexto totalmente em aberto que deixa espaço para a sua sequência. No entanto, algumas cenas se desenrolam de maneira acelerada, em minha opinião, gerando a sensação de que eu havia pulado páginas. Talvez tenha faltado uma melhor estrutura nas quebras de cena para manter o ritmo.




Um comentário em “Corte de Mel e Cinzas #1”