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Uma Bruxa no Tempo

Sinopse: “Helen Lambert viveu várias vidas: uma jovem pianista na Paris dos anos 1890, uma atriz na Hollywood dos anos 1930, uma estrela do rock da década de 1970… só que ela não sabe disso. Até que ela conhece um homem que afirma tê-la acompanhado por séculos, que diz estar ligado a ela desde sempre. Helen não acredita nele. Afinal, sua vida é tão normal quanto a de qualquer outra mulher de seu tempo, que tem sua individualidade e sua carreira. Mas seus sonhos, muito vívidos, começam a lhe trazer de volta a memória de vidas interrompidas e um amor trágico. Presa em uma maldição, Helen será forçada a reviver os mesmos eventos sinistros que arruinaram suas vidas anteriores. No entanto, cada renascimento lhe trouxe poderes sobrenaturais que ela ainda não conhece, e é com esta versão empoderada de si mesma que vai desafiar o espaço e o tempo para quebrar esse feitiço… antes que seja tarde demais.”

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Idade de leitura indicada: +16

Resenha:

Helen se encontra com um estranho, o qual parece saber exatamente sobre alguns sonhos extremamente reais que têm tido. Sonhos cada vez mais vívidos, mostrando quem a jovem foi em suas vidas passadas. O estranho traz algumas respostas do motivo de ela ficar voltando para a vida em outros corpos, repetindo um “looping” infinito de acontecimentos.

A protagonista teve três vidas antes da atual: a jovem Juliet, a atriz Nora e a musicista Sandra. Cada qual com uma personalidade mais forte que a outra, seguindo caminhos diferentes impactados pela infância e o local de nascimento. Não era para Helen ficar lembrando de todas as suas vidas, mas, sendo uma bruxa, acaba saindo do padrão. Os capítulos se intercalam entre passado e presente, e em terceira e primeira pessoa respectivamente; como se Helen estivesse contando sua história.

O seguimento de narrativa é bem diferente, a cada vida que Helen lembra é necessário uma introdução para entendermos quem é cada personagem. O enredo acaba sendo lento e cansativo por ser necessário muita ambientação para descobrirmos a história de cada vida da personagem. Fora essa chuva de introdução, o contexto é bom, um tanto quanto triste e dramático. Traz linhas de situações que nos deixam curiosos para saber o desfecho!

“Essa vida tinha que ser bem vivida. Eu a havia conquistado a um custo muito alto.”

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